Construção...Cada tijolo posto na base para não abalar a estrutura que irei construir dia-a-dia nesta fábrica de imaginação mais real. Posso constatar minha contratação permanente em vida nesta mirabolante aventura literaria. Sejam bem acolhidos em nosso centro de obras!!
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Num suculento morango, eu vi o amor.
Ele estar no vento,
na pupila,
no som,
nos poros,
no baú da lembrança,
no presente viver, num gesto...
O amor é infinito e foi num suculento morango que o vi também...
Me pergunto porque o corpo distorce este sublime sentimento, pois só a experiência nos mostra com mais clareza o sentido do real significado Dele, ou seja, até chegar neste ápice, como se sangra para compreender...
Como numa arte, vontades lançados em tela...
Ele nunca é esquecido, Ele nos move.
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