quarta-feira, 14 de março de 2012

Não existe fronteiras... o tempo leva e em qualquer vida é recordar e viver.

Quanto a tarde brilhava...os dois sorriam, gargalhavam, sentiam a brisa gostosa ao andar de bicicleta...enquanto um corpo queria, o outro medo tinha... é de onde nasce a vontade.

Quando a noite caia...os quatro sorriam, brincavam, cantavam...enquanto apenas dois corpos desejavam dançar na chuva...intensa sensação: Querer.

Quando o tempo deu tempo...os três sorriam, reencontravam, voavam...enquanto apenas dois corpos ardiam entre olhares...foi o tudo na saudade, não são mais jovens...não há classificação apenas: Desejo.



Por quantas luas?

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