domingo, 13 de junho de 2010

Em certas tardes...

Não dá para acreditar na forma que tudo ocorreu, posso contar nos dedos as vezes que lhe beijei, ainda é calculável as vezes; também, que sonhei em te beijar novamente! As poucas vezes que te contemplei de perto e codifiquei o teu olhar; me focando e tão longe ao mesmo tempo.tudo tão claro Foi tão pouco, pouco o bastante para me deixar atordoado por estar ciente que o jogo acabou para mim, fiasco de saudade quando chega nos fins de semana sem tua voz ao telefone, pouco a pouco eu me entregando, são facadas de saudades. Como? com tão pouco? Mas tudo é sempre assim: vem no ar.
É cortante ouvir teus planos, algo comum e ao mesmo tempo doloroso... é meu fim não te ter, um inicio que jamais começou! Como me entreguei? Que certas singelas tardes me arrancam lágrimas, certos momentos com tua presença me causa alegria e nossa despedida mais uma vez um imenso vazio.
Aprender a me conter ao ver teu olhar cruzando os meus, uma linda sinfonia toca em meus ouvidos, um vento quente me envolve o mundo pára e estrelas brilham no céu de meu lindo jardim! Aprender e me conformar que não é você.

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